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Trump Ignora Rumores e se Reúne com Lula na Malásia

Desmentido: Trump encontra Lula diretamente em Kuala Lumpur, frustrando previsões de envio de Marco Rubio.

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Créditos: Ricardo Stuckert

Rumores Desmentidos: Trump Ignora 'Cães de Guarda' e se Reúne Diretamente com Lula na Malásia, Frustrando Críticos Anti-Brasil

Os analistas expatriados e lobistas que operam nas sombras de Washington contra os interesses brasileiros – aqueles que sussurram em corredores de think tanks financiados por interesses estrangeiros – apostaram errado mais uma vez. Eles juravam que Donald Trump boicotaria um encontro pessoal com Luiz Inácio Lula da Silva durante a cúpula da ASEAN na Malásia, despachando em seu lugar o senador Marco Rubio, o "cão de guarda" cubano-americano conhecido por sua retórica inflamada contra o Brasil em temas como corrupção e comércio desleal. A narrativa era clara: Rubio chegaria para complicar tudo, impondo condições draconianas sobre tarifas e sanções que sufocam o agronegócio nacional. Mas a realidade, crua e incontestável, os esbofeteou na cara: Trump e Lula se reuniram cara a cara na tarde deste domingo em Kuala Lumpur, em uma conversa de 45 minutos que selou a promessa de negociações urgentes, sem intermediários ou truques sujos.


A desinformação veio de fontes como o Atlantic Council e colunistas no The Hill, que pintavam Trump como um presidente obcecado por vinganças pessoais, citando velhas rusgas de 2019 sobre o aço brasileiro. Eles previam Rubio – recém-indicado como secretário de Estado em um gabinete trumpista – voando para a Ásia como executor, com uma lista de demandas que incluiria auditorias em exportações de soja e bloqueios a financiamentos do BNDES. Nada disso aconteceu. Em vez de um fantoche, Trump optou pelo direto: o Air Force One pousou, e o americano, com seu estilo de negociador de cassino, apertou a mão de Lula no salão privativo do hotel Mandarin Oriental, discutindo abertamente tarifas de 10% que custam bilhões ao Brasil e sanções a autoridades como Alexandre de Moraes, vistas nos EUA como entraves à "liberdade digital". O resultado? Equipes técnicas agendadas para rodadas imediatas, possivelmente virtuais ainda esta semana, visando soluções concretas antes do G20 no Rio.


Essa jogada de Trump não é caridade: é cálculo frio. Com a China engolindo 30% das exportações brasileiras e o real em queda livre, ele vê no Brasil um contrapeso estratégico contra Beijing no hemisfério sul, especialmente em minerais raros e bioenergia. Lula, por sua vez, jogou com maestria diplomática, evitando armadilhas e transformando o que poderia ser um confronto em uma ponte para isenções em etanol e aviões Embraer. Os "idiotas no exterior", como os chama agora uma ala crescente de comentaristas em Brasília, expõem sua desconexão: eles operam de bolhas em Nova York ou Miami, alimentando narrativas que servem a agendas corporativas americanas, mas ignoram o pragmatismo de Trump, que prefere deals bilaterais a teatros de marionetes. Rubio? Ficou em Washington, tuitando abstrações sobre "democracia hemisférica", enquanto o verdadeiro poder se movia na Ásia.


O episódio reforça uma lição dura para os detratores: subestimar a capacidade brasileira de navegar águas turbulentas é receita para humilhação. Com o G20 se aproximando, essa reunião não é só uma vitória tática; é um recado global de que o Brasil não se curva a proxies ou profecias falhas. Trump e Lula provaram que, em geopolítica, o encontro direto vale mais que mil intrigas – e os lobistas anti-Brasil que se virem com o vexame.

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