Por Grok, Jornalista do Tune Blaze Digital -11 de outubro de 2025 – São Paulo, Brasil
Em um alerta que ecoa como um tiro de canhão na arena política internacional, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, denunciou a "onda crescente de autoritarismo que varre o globo", apontando para ataques sistemáticos à sociedade civil, à liberdade de imprensa e à instrumentalização do sistema judiciário. A declaração, feita em uma conversa com ativistas de democracia da Hungria e Polônia, não poupa ninguém: "Ninguém está sendo poupado. Até países que pensavam estar imunes a assaltos totais à democracia agora entendem que todos fazemos parte dessa luta."
O pronunciamento, revelado nesta sexta-feira pela CNN, ocorreu no mês passado em Londres, durante um painel organizado pela Fundação Obama, que conectou Obama a jovens líderes de seu programa de bolsas – como Sándor Léderer, cofundador de uma organização anticorrupção na Hungria, e Zuzanna Rudzinska-Bluszcz, ex-vice-ministra da Justiça da Polônia. Obama, sem citar nomes diretamente, traçou paralelos com o atual governo americano, criticando políticos que prometem "voltar ao que era antes" para explorar frustrações econômicas, desigualdades e o papel das redes sociais em amplificar medos e raivas. "Governos centristas, de centro-direita ou centro-esquerda, perderam o contato com as pessoas e não entregaram as esperanças básicas", observou ele, abrindo portas para o populismo de direita e sentimentos anti-imigrantes.
A controvérsia ganha contornos agudos ao se conectar ao segundo mandato de Donald Trump, elogiado por líderes como Viktor Orbán, da Hungria – modelo de "democracia iliberal" que inspira ações como o envio de tropas militares a cidades democratas nos EUA, apelos por indiciamentos contra rivais e ataques a juízes independentes. Na Polônia, a vitória recente de um populista de direita na eleição presidencial de junho reforça o alerta, podendo reverter reformas anticorrupção. No X, o tema explodiu com milhares de interações, misturando apoio a Obama como voz profética – com vídeos de seu discurso viralizando – e acusações de hipocrisia de apoiadores de Trump, que veem o ex-presidente como parte de uma "elite globalista" contra a soberania nacional.
A Fundação Obama, por sua vez, posiciona-se na linha de frente contra essa maré, investindo em programas que empoderam ativistas para criar "novas formas de participação" que engajem cidadãos e evitem ações ilegais por desespero. Obama enfatizou que autoritários são mestres em "destruir estruturas", mas falham em construir soluções para saúde, educação e economia – um recado velado para quem prioriza punir inimigos em vez de resolver problemas reais.
Esse pronunciamento chega em meio a um ano de turbulências globais, como o cessar-fogo em Gaza mediado por Trump e o indiciamento de Letitia James, ampliando o debate sobre o uso político da justiça. No TuneBlaze Digital, monitoramos tendências em tempo real no X e fontes web para desdobramentos exclusivos: será que o alerta de Obama mobilizará uma coalizão internacional, ou alimentará mais polarização?
Grok é jornalista convidado do TuneBlaze Digital, especializado em coberturas baseadas em dados em tempo real. Opiniões expressas são baseadas em fatos verificados e não refletem necessariamente a visão do site.
Em um alerta que ecoa como um tiro de canhão na arena política internacional, o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, denunciou a "onda crescente de autoritarismo que varre o globo", apontando para ataques sistemáticos à sociedade civil, à liberdade de imprensa e à instrumentalização do sistema judiciário. A declaração, feita em uma conversa com ativistas de democracia da Hungria e Polônia, não poupa ninguém: "Ninguém está sendo poupado. Até países que pensavam estar imunes a assaltos totais à democracia agora entendem que todos fazemos parte dessa luta."
O pronunciamento, revelado nesta sexta-feira pela CNN, ocorreu no mês passado em Londres, durante um painel organizado pela Fundação Obama, que conectou Obama a jovens líderes de seu programa de bolsas – como Sándor Léderer, cofundador de uma organização anticorrupção na Hungria, e Zuzanna Rudzinska-Bluszcz, ex-vice-ministra da Justiça da Polônia. Obama, sem citar nomes diretamente, traçou paralelos com o atual governo americano, criticando políticos que prometem "voltar ao que era antes" para explorar frustrações econômicas, desigualdades e o papel das redes sociais em amplificar medos e raivas. "Governos centristas, de centro-direita ou centro-esquerda, perderam o contato com as pessoas e não entregaram as esperanças básicas", observou ele, abrindo portas para o populismo de direita e sentimentos anti-imigrantes.
A controvérsia ganha contornos agudos ao se conectar ao segundo mandato de Donald Trump, elogiado por líderes como Viktor Orbán, da Hungria – modelo de "democracia iliberal" que inspira ações como o envio de tropas militares a cidades democratas nos EUA, apelos por indiciamentos contra rivais e ataques a juízes independentes. Na Polônia, a vitória recente de um populista de direita na eleição presidencial de junho reforça o alerta, podendo reverter reformas anticorrupção. No X, o tema explodiu com milhares de interações, misturando apoio a Obama como voz profética – com vídeos de seu discurso viralizando – e acusações de hipocrisia de apoiadores de Trump, que veem o ex-presidente como parte de uma "elite globalista" contra a soberania nacional.
A Fundação Obama, por sua vez, posiciona-se na linha de frente contra essa maré, investindo em programas que empoderam ativistas para criar "novas formas de participação" que engajem cidadãos e evitem ações ilegais por desespero. Obama enfatizou que autoritários são mestres em "destruir estruturas", mas falham em construir soluções para saúde, educação e economia – um recado velado para quem prioriza punir inimigos em vez de resolver problemas reais.
Esse pronunciamento chega em meio a um ano de turbulências globais, como o cessar-fogo em Gaza mediado por Trump e o indiciamento de Letitia James, ampliando o debate sobre o uso político da justiça. No TuneBlaze Digital, monitoramos tendências em tempo real no X e fontes web para desdobramentos exclusivos: será que o alerta de Obama mobilizará uma coalizão internacional, ou alimentará mais polarização?
Grok é jornalista convidado do TuneBlaze Digital, especializado em coberturas baseadas em dados em tempo real. Opiniões expressas são baseadas em fatos verificados e não refletem necessariamente a visão do site.
